quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O PROCESSO ECONOMICO, POLITICO E SOCIAL DO DESENVOLVIMENTO

O PROCESSO ECONOMICO, POLITICO E SOCIAL DO DESENVOLVIMENTO




Elisa Maria Graeff

Jones Libardoni dos Santos

Nérison Dutra de Oliveira

Thaiana Martin De Mello

Fabio Roberto Moraes Lemes



RESUMO



O presente artigo aborda o processo econômico, político e social do desenvolvimento com suas fases, sempre marcado por grandes injustiças e atrocidades cometidas pelos países mais desenvolvidos.

Este processo teve seu inicio com o colonialismo que a partir do séc. XV foi utilizado pelos países europeus – França, Inglaterra, Holanda, Portugal e Espanha –, formando grandes impérios coloniais na Ásia, na África, e Américas. No intuito de aumentarem seus lucros a um custo baixo, estes países, ocuparam territórios em busca de matérias primas e energia, estabelecendo uma política econômica favorável a seus interesses, impondo os seus hábitos e seu idioma à população, na busca de aumentar o poder da igreja insistiam em convertê-los à sua religião.

Aumentavam sua riqueza através da escravidão de índios e negros importados da África, que eram obrigados a trabalhar para eles e pagar-lhes impostos na permuta por proteção.

Com a independência dos países, conquistada após muitas lutas, a dependência política e econômica em relação aos países dominadores continuou, porém, sob outra faceta. Os países se desenvolveram e ingressaram na fase de industrialização, no entanto, o domínio industrial e comercial continuou sendo dos europeus e norte americanos que influenciava a produção de maneira a atender seus interesses.

No campo social é que se podem ver maneira bem definida os efeitos que esta economia monopolizada provoca: desigualdades sociais e um grande sentimento de insatisfação da camada pobre da sociedade que vive a margem dos lucros que o capital gera.



Palavras-chaves: processo – econômico – político – social - desenvolvimento.



INTRODUÇÃO



A história mostra um passado inglorioso dos países em desenvolvimento, com muito sangue inocente derramado através de lutas, genocídios e escravidão, fica evidente o roubo das riquezas pelos países europeus e os EUA, que se apossaram destas terras e delas tiraram toda a essência, deixando-as estéreis e empobrecidas como as temos hoje.

Deixa clara a raiz da miséria e das injustiças que acometem hoje estes países oprimidos, humilhados e totalmente empobrecidos, que apesar das inúmeras tentativas de desenvolvimento econômico, social e político, continuam na dependência daqueles que lhe tiraram a riqueza.

O propósito do artigo é a análise do processo econômico, político e social do desenvolvimento com suas fases, para desta forma entender a economia e a maneira que influencia a vida social, política, para melhor compreendermos o contexto econômico atual.

A metodologia adotada para a elaboração do deste artigo foi de cunho bibliográfico, com abordagem qualitativa, através do estudo de obras que relatam a história do desenvolvimento econômico do países latino americanos e as conseqüências da interferência das nações européias e dos EUA no mercado.



1 A ATIVIDADE ECONOMICA: COMO TUDO COMEÇOU

Movidos pela cobiça os Europeus atravessavam mares em direção à Índia em busca das especiarias que açambarcavam o comércio do país, como o gengibre, a pimenta, a canela, o cravo, a noz-moscada, também as plantas tropicais, as musselinas e as armas brancas, sempre de olho nos metais preciosos, forma de pagamento comercial.

Financiada pelos Reis Católicos da Espanha uma expedição de Colombo se pôs ao mar para negociar especiarias, mudou sua rota, chegando a essas terras por um acaso, se deparando com um imenso território, de grande beleza e ainda não explorado.

A ocupação foi imediata, ante o sentimento europeu, de senhorio do “Novo Mundo”, a igreja interessada na ampliação de seu poder, abençoou a conquista destas terras tão longínquas, povoadas por indígenas facilmente conquistados com presentes, jóias e instrumentos de guerra como a espada e armas, que não conheciam e temiam.

Com grande arsenal e muitos homens os descobridores ocuparam estas terras, e não tardou a descoberta das minas de ouro, prata e outros minérios, e para a extração destas riquezas tão cobiçadas, os índios foram feitos escravos, e os que se opunham eram mortos, e como a mão-de-obra indígena era cada vez mais escassa, outro grande comércio surgiu na época, o escravismo de negros comprados e trazidos da África, um negócio que se tornou mais vantajoso por serem mais resistentes e o custo-benefício era mais viável.

Além da extração das minas de prata, ouro, estanho e outros minérios, outras culturas foram de grande importância econômica para as potências européias, como o pau-brasil, a cana - de - açúcar, o café, a borracha, o cacau, o algodão entre outras.

Com a abolição da escravatura (cada país em seu tempo), deu-se início a colonização comandada pelos países europeus, onde camponeses eram trazidos da Europa, sob a promessa de vida nova, e submetidos a trabalhos degradantes, viviam de forma desumana, situação análoga a de escravo, apesar de toda a riqueza que produziam nada aproveitavam.

Juntamente com os europeus, os EUA também exerceram grande influência na política e na exploração das riquezas, e foram talvez os maiores beneficiados, com sua hegemonia, contribuíram para a origem de todos os problemas que temos hoje.

Nesse jogo de interesses os EUA são os protagonistas, uma vez que não possuindo em seu território, são dependentes das riquezas encontradas neste continente, e passam a ser os grandes beneficiados de todo este processo de exploração dos países dominados, de onde retiraram todo e qualquer produto existente e necessário a sua indústria, bastante desenvolvida na época. Outra vantagem auferida pelos EUA foi a possibilidade de fabricação do material bélico utilizado nas guerras, tanto quanto a de materiais estratégicos, que são a salvaguarda do poder militar e atômico dos Estados Unidos.

Os saques seguiam sucessivamente a evolução do comercio europeu e norte americano, conforme o interesse do mercado e da indústria, com a independência dos países latino americanos, a dominação se dava de maneira mais diplomática, através de pressões políticas, econômicas e financeiras os EUA continuava a controlar e de uma maneira ou de outra, a usufruir dos bens latino americanos.



2 O AVANÇO DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO



A estrutura econômica, herança do passado colonial, mesmo após a emancipação política dos países continuou com uma imensa insatisfação e descontentamento da sociedade que evoluiu para uma tomada de consciência em busca de alternativas que impulsionaram o processo de industrialização, que passou a ser uma necessidade uma vez que o período econômico baseado na produção de bens primários, exportados, se esgotava, e era forçoso criar novas fontes de riqueza.

Os investimentos comerciais passaram a ser destinados ao setor industrial, uma forma de atender a demanda e modernizar os países, que foram logo abalados por crises econômicas, como a de 1929, em seguida a 1ª Guerra Mundial, que influenciou a economia, os países beligerantes voltaram suas economias a satisfação das necessidades dos conflitos.

A partir do exposto o processo econômico deu uma guinada, passou de uma economia agrária, voltada aos interesses exteriores, à exportação, para uma economia industrial e urbana cujo interesse passou a ser o mercado interno.

Com a 2ª Guerra Mundial, o crescente processo de industrialização foi impulsionado através da incorporação de novos conhecimentos científicos e técnicos nos processos de produção, provocando também importantes mudanças no contexto social, alterando a estrutura da sociedade com o surgimento de novas camadas sociais: a burguesia e o proletariado.

Outros aspectos foram de relevante importância na época: a ascensão das camadas médias da população, o processo de urbanização provocado pelas fábricas que atraiam a população rural e que foi determinante também para o surgimento do comercio e de serviços, o inicio das lutas femininas e sua emancipação, elas então conquistaram o direito de decidir sobre o próprio futuro, não se sujeitando mais aos mandos do homem, ingressando inclusive no mercado de trabalho, foi um período marcado também pelo inicio das reivindicações das classes operárias e da luta social.

O processo de industrialização mudou também o cenário político, com uma maior participação de empresários que gradualmente conquistaram seu espaço, mostrando seu poder de influência, forçando a elite rural a abrir espaço.

No entanto, o processo de industrialização no Brasil foi tardio, e por inúmeras razões não foi alavancado pelo setor privado, como em outras nações, mas induzido pela intervenção estatal, que chamou para si a responsabilidade de reunir capitais, criando estatais nos setores básicos, provendo a infra-estrutura e as matérias – primas, estimulando setor privado através de subsídios, isenções e incentivos fiscais, uma forma de acelerar o processo de acumulo primitivo de capitais.

O Estado oferecera incentivos aos empresários para fomentar o crescimento industrial e como os operários até então estavam a margem da sociedade, sem garantias ou proteções legais, a sociedade reclamava a intervenção do Estado na economia através também estendeu a concessão de benefícios aos trabalhadores uma vez que estes exercem papel de suma importância no desenvolvimento de qualquer país é necessário que existam políticas publicas que venham de encontro à suas necessidades.

Todo processo de industrialização requerer também políticas publicas voltadas a área da educação com o objetivo de qualificar a mão-de-obra e produzir novas tecnologias voltadas ao avanço e modernização da indústria, o conhecimento científico e tecnológico bastante atrasado nos países em desenvolvimento precisa ser importado das nações mais avançadas, pois se torna cada vez mais necessário, pois juntamente com a industrialização ocorre o processo de informatização das indústrias e do comercio. Neste ponto percebe-se a deficiência das políticas publicas, que muitas vezes está ligada a atuação dos agentes políticos do Estado que em seu plano de governo não estabelecem recursos necessários para um investimento correto na educação.

No atual processo de globalização da economia, um dos maiores desafios das nações em desenvolvimento é a sua inserção no mercado internacional extremamente competitivo, o que exige maior eficiência, um potencial tecnológico bastante avançado e que permita um nível em grande escala da produtividade para atender demandas cada vez maiores.

No Brasil, como nos demais países latino-americanos, quem sempre ditou as regras da ordem político-econômica foram os EUA e com o crescente processo de industrialização, as indústrias e as fábricas foram parar em sua maioria em suas mãos, processo este, facilitado pelas práticas financeiras do FMI, através da liberação de créditos, que empolgou momentaneamente os investimentos neste setor, mas que também levou os países a uma enorme dívida externa, fácil de entender, uma vez que nascido nos Estados Unidos, com sede nos Estados Unidos e a serviço dos Estados Unidos, serve aos interesses das grandes corporações multinacionais com filiais estabelecidas na América Latina integrantes de uma estrutura mundial de monopólio que usa o Estado como meio para acumular, multiplicar e concentrar capitais, e manter com êxito a supremacia norte-americana no mundo capitalista.

Sentindo-se ameaçadas em seu domínio absoluto, pelo avanço acelerado avanço das corporações européias, os grupos econômicos americanos entenderam que era melhor unir os interesses dos dois mercados para conciliar interesses e compartilhar estratégias, dessa forma instrumentalizados, punham-se acima dos interesses dos Estados, influenciando a economia e a política mundial de maneira que atenda a seus interesses.

A economia até então voltada aos interesses nacionais, a indústria com enfoque voltado a satisfação do mercado interno, assume outra direção, voltada ao mando do capital internacional, com uma nova divisão de trabalho e produção, e a partir deste momento os produtos que antes eram vendidos aqui, passaram a ser também fabricados e/ou montados no país.

A industrialização foi um dos setores da economia que mais se desenvolveu e que teve o maior poder de influencia na era capitalista, porém, não foi o único a sofrer um processo de modernização, a agricultura também foi modernizada, incorporando a mecanização e a tecnificação com intensa utilização de insumos químicos, que contou com financiamentos subsidiados pelo Estado.

Dividida em dois tipos: a agricultura familiar e a agricultura patronal. A primeira se caracteriza por ser constituída pelas famílias dos agricultores onde eles próprios praticam a diversificação de culturas, produzindo alimentos de melhor qualidade, os quais são responsáveis tanto pela geração de valores quanto para o próprio consumo, utilizando métodos tradicionais para a exploração agrícola buscando um menor custo para seus produtos por meio do emprego de práticas agro-ecológicas, reduzindo ao máximo o uso de insumos e preservando as condições naturais de produção.

A agricultura patronal, por sua vez, é caracterizada pela presença da monocultura. Neste tipo de atividade, além da exploração estar centrada essencialmente em apenas uma cultura, este foi o setor da agricultura que mais sofreu influencias do processo de modernização da economia, com a utilização de tecnologia avançada e a exploração de trabalho assalariado, produz a chamada mais-valia, este também foi o setor mais beneficiado com os subsídios do Estado.

O atraso do desenvolvimento latino-americano se dá também devido a uma cultura de desperdício: da força de trabalho, da terra, dos capitais, do produto e, sobretudo, das oportunidades históricas. Várias foram as tentativas de diminuir as desigualdades sociais e regionais, através de reformas agrárias, por exemplo, que sempre acabavam pela intervenção estrangeira, e as terras continuam concentradas nas mãos de poucos servindo aos interesses dominantes.



3 O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO DA ECONOMIA E SEUS ASPECTOS SOCIAIS



Apesar das inúmeras tentativas de alavancar o crescimento do país, ficamos a deriva, em segundo plano, em situação de subordinação em relação aos países dominantes, condição esta que repercute no plano social, totalmente desarticulado e carente de políticas publicas que priorizem esta área e que possam atender as necessidades básicas da população.

Ao analisar a relação entre o desenvolvimento e o crescimento econômico, deve-se ter em mente que enquanto o desenvolvimento estiver ligado estritamente ao crescimento por altos ganhos financeiros e de produtividade do trabalho a exclusão social será uma constante.

Mais uma vez está provada a dependência econômica dos países em fase de desenvolvimento em relação aos países desenvolvidos, a idéia de que a industrialização mudaria esta situação não se concretizou, apenas mudou a forma de dependência. Apesar de ser uma atividade bastante rentável, que mais proporciona lucros, com acumulação rápida de capitais, é vantajoso para quem a detém e domina a economia que passa a ser articulada para atender a interesses específicos

É preciso que as nações invistam em projeto que viabilizem o desenvolvimento de forma sustentável, para promover a inclusão social, a preservação dos recursos naturais, a geração de empregos, com investimentos na educação e incentivos a qualificação profissional de nossos trabalhadores, estimulando suas potencialidades, com o aproveitamento máximo de suas capacidades, programas que melhorem a distribuição da renda, mudando a lógica do modelo capitalista e possibilitando aos trabalhadores uma vida digna e uma melhoria na qualidade de vida.

E é aí que entram as ciencias economicas, imprescindiveis para análise do comportamento do mercado num contexto individual e agregado, permitindo o planejamento das estratégias para um melhor desempenho e locação de recursos tão escassos, de modo que apesar da limitação de recursos, estes sejam empregados de maneira otimizada para que supram plenamente as necessidades ilimitadas da sociedade, tanto na esfera economica quanto na social.

Outra contribuição das ciencias que estudam a economia é o estudo do mercado internacional, nacional e regional em busca de melhores altenativas para sua estruturação, a interpretação da realidade econômica e dos fatores que desencadeiam as crises econômicas e financeiras mundiais é de suma importância para se criar uma economia coesa, que traga equilíbrio as contas internas e condições para o país reagir às crises externas, permitindo que o país continue crescendo economicamente, com ampliação da capacidade produtiva, mantendo o controle da distribuição de renda através da geração de empregos, promovendo a justiça social, sem descuidar do meio ambiente tão devastado pelo crescente processo de industrialização e urbanização.



CONCLUSÃO



Concluindo o presente estudo percebe-se que apesar de todos serem países independentes, o são apenas ficticiamente, pois política e economicamente atendem aos interesses europeus e norte-americanos, ou seja, continuam a mesma situação de dependência, que permite que o que resta de riqueza, enriqueça mais ainda os países dominantes, sendo que aqui o abismo que se abre entre o bem-estar de alguns e a desgraça da maioria, é infinitamente maior que nos Estados Unidos ou na Europa.

E enquanto estes países concentram a riqueza e promovem o desenvolvimento social e industrial de seus países, nos demais países a realidade é oposta, com uma crescente segregação racial, herança de uma cultura que nos foi imposta, onde as desigualdades sociais, a pobreza e miséria, são retratos do nosso subdesenvolvimento, seguimos servindo apenas, fornecemos mão - de - obra barata e a matéria prima sai de nossa terra, em troca de um valor irrisório, em contrapartida ao valor que pagamos pelos produtos manufaturados que adquirimos deles, feitos a partir da matéria - prima que nós mesmos fornecemos.

Apesar dos avanços e da modernização das atividades econômicas, dos grandes incentivos estatais para estimular o crescimento do país, continuamos a desperdiçar oportunidades, nossas terras não estão sendo corretamente aproveitadas e continuam concentradas nas mãos de poucos, os meios de produção continuam centrados em um grupo de investidores que detém o poder econômico, o campo social continua a mercê das instituições econômicas e financeiras, contando apenas com um pequeno investimento publico, sem, no entanto, ter atendidas plenamente suas necessidades básicas.

Mais do que nunca está na hora da sociedade se conscientizar destas dificuldades sociais provocadas pelas imensas desigualdades existentes e pressionar os governos para que estes formulem e executem estratégias de políticas econômicas que preencham as lacunas existentes no campo social.





REFERENCIAS





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_____ Campo de atuação do Economista e seu piso salarial. Disponível em http: //www.oeconomista.com.br/campo-de-atuacao-do-economista-e-seu-piso-salarial/. Acessado em 05 jun. 2011.



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